A crônica é um gênero literário que, a princípio,
era um "relato cronológico dos fatos sucedidos em qualquer lugar",
isto é, uma narração de episódios históricos. Era a chamada "crônica
histórica" (como a medieval). Essa relação de tempo e memória está relacionada
com a própria origem grega da palavra, Chronos, que significa tempo. Portanto,
a crônica, desde sua origem, é um "relato em permanente relação com o
tempo, de onde tira como memória escrita, sua matéria principal, o que fica do
vivido". A crônica afastou-se da História com o avanço da imprensa e do
jornal. Tornou-se "Folhetim". João Roberto Faria no prefácio de Crônicas
Escolhidas de José de Alencar explica-nos:
"Naqueles tempos, a crônica chamava-se
folhetim e não tinha as características que tem hoje. Era um texto mais
longo, publicado geralmente aos domingos no rodapé da primeira página do
jornal, e seu primeiro objetivo era comentar e passar em revista os
principais fatos da semana fossem eles alegres ou tristes, sérios ou banais, econômicos
ou políticos, sociais ou culturais. O resultado, para dar um exemplo, é
que num único folhetim podiam estar lado a lado, notícias sobre a guerra da
Criméia, uma apreciação do espetáculo lírico que acabara de estrear,
críticas às especulações na Bolsa e a descrição de um baile no Cassino."
O folhetim fazia parte da estrutura dos
jornais, era informativa e crítica. Aos poucos se foi afastando e
constituindo-se como gênero literário: a linguagem tornou-se mais leve, mas com
uma elaboração interna complexa, carregando a força da poesia e do humor.
Ainda hoje se estabelece a relação da crônica com o
jornalismo. Os jornais ainda publicam crônicos diariamente, mas seu aspecto
literário já é indiscutível. O próprio fato de conviver com o efêmero propicia
uma comunicação que deve ser reveladora, sensível, insinuante e
despretensiosa como só a literatura pode ser. É "uma forma de conhecimento
de meandros subtis de nossa realidade e de nossa história...".
Na crônica, "Tudo é vida, tudo é motivo de
experiência e reflexão, ou simplesmente de divertimento, de esquecimento
momentâneo de nós mesmos a troco do sonho ou da piada que nos transporta ao
mundo da imaginação. Para voltarmos mais maduros à vida...".
As características abaixo foram citadas por vários
autores que tentaram entender a crônica enquanto estilo literário:
• Ligada à vida quotidiana;
• Narrativa informal, familiar, intimista;
• Uso da oralidade na escrita: linguagem coloquial;
• Sensibilidade no contacto com a realidade;
• Síntese;
• Uso do fato como meio ou pretexto para o artista
exercer seu estilo e criatividade;
• Dose de lirismo;
• Natureza ensaística;
• Leveza;
• Diz coisas sérias por meio de uma aparente
conversa fiada;
• Uso do humor;
• Brevidade;
• É um fato moderno: está sujeita à rápida
transformação e à fugacidade da vida moderna.
Yuri Favacho e Leiliane Lisboa 8ª D
ResponderExcluirAmar é:
Senti no peito felicidade
E sentir no corpo o calor
de um abraço
È sentir nos lábios o gosto de um abraço
Amar é fazer da lua
A musa do amor.
È fazer da lua um labirinto de saudade
È sentir um minuto de ciúmes.
È viver um minuto de paixão
Amar e sentir
a ausencia de alguém
e ver alguém na saudade uma prova de amor!
È viver...
È fazer do mundo
Um paraíso encantado.
marlon brando sousa lima .série (8) . . cronica . .Se em cada lugar do mundo tivesse pessoas como vc o sol teria mais motivos para brilhar e a amizade um motivo certo para existir
ResponderExcluirmilena santiago 8º D
ResponderExcluirMulheres
"Certo dia parei para observar as mulheres e só pude concluir uma coisa: elas não são humanas. São espiãs. Espiãs de Deus, disfarçadas entre nós.
Pare para refletir sobre o sexto-sentido.
Alguém duvida de que ele exista?
E como explicar que ela saiba exatamente qual mulher, entre as presentes, em uma reunião, seja aquela que dá em cima de você?
E quando ela antecipa que alguém tem algo contra você, que alguém está ficando doente ou que você quer terminar o relacionamento?
E quando ela diz que vai fazer frio e manda você levar um casaco? Rio de Janeiro, 40 graus, você vai pegar um avião pra São Paulo. Só meia-hora de vôo. Ela fala pra você levar um casaco, porque "vai fazer frio". Você não leva. O que acontece?
O avião fica preso no tráfego, em terra, por quase duas horas, depois que você já entrou, antes de decolar. O ar condicionado chega a pingar gelo de tanto frio que faz lá dentro!
"Leve um sapato extra na mala, querido.
Vai que você pisa numa poça..."
Se você não levar o "sapato extra", meu amigo, leve dinheiro extra para comprar outro. Pois o seu estará, sem dúvida, molhado...
O sexto-sentido não faz sentido!
É a comunicação direta com Deus!
Assim é muito fácil...
As mulheres são mães!
E preparam, literalmente, gente dentro de si.
Será que Deus confiaria tamanha responsabilidade a um reles mortal?
E não satisfeitas em ensinar a vida elas insistem em ensinar a vivê-la, de forma íntegra, oferecendo amor incondicional e disponibilidade integral.
Fala-se em "praga de mãe", "amor de mãe", "coração de mãe"...
Tudo isso é meio mágico...
Talvez Ele tenha instalado o dispositivo "coração de mãe" nos "anjos da guarda" de Seus filhos (que, aliás, foram criados à Sua imagem e semelhança).
As mulheres choram. Ou vazam? Ou extravazam?
Homens também choram, mas é um choro diferente. As lágrimas das mulheres têm um não sei quê que não quer chorar, um não sei quê de fragilidade, um não sei quê de amor, um não sei quê de tempero divino, que tem um efeito devastador sobre os homens...
É choro feminino. É choro de mulher...
Já viram como as mulheres conversam com os olhos?
Elas conseguem pedir uma à outra para mudar de assunto com apenas um olhar.
Elas fazem um comentário sarcástico com outro olhar.
E apontam uma terceira pessoa com outro olhar.
Quantos tipos de olhar existem?
Elas conhecem todos...
Parece que freqüentam escolas diferentes das que freqüentam os homens!
E é com um desses milhões de olhares que elas enfeitiçam os homens.
EN-FEI-TI-ÇAM !
E tem mais! No tocante às profissões, por que se concentram nas áreas de Humanas?
Para estudar os homens, é claro!
Embora algumas disfarcem e estudem Exatas...
Nem mesmo Freud se arriscou a adentrar nessa seara. Ele, que estudou, como poucos, o comportamento humano, disse que a mulher era "um continente obscuro".
Quer evidência maior do que essa?
Qualquer um que ama se aproxima de Deus.
E com as mulheres também é assim.
O amor as leva para perto dEle, já que Ele é o próprio amor. Por isso dizem "estar nas nuvens", quando apaixonadas.
É sabido que as mulheres confundem sexo e amor.
E isso seria uma falha, se não obrigasse os homens a uma atitude mais sensível e respeitosa com a própria vida.
Pena que eles nunca verão as mulheres-anjos que têm ao lado.
Com todo esse amor de mãe, esposa e amiga, elas ainda são mulheres a maior parte do tempo.
Mas elas são anjos depois do sexo-amor.
É nessa hora que elas se sentem o próprio amor encarnado e voltam a ser anjos.
E levitam.
Algumas até voam.
Mas os homens não sabem disso.
E nem poderiam.
Porque são tomados por um encantamento
que os faz dormir nessa hora."
Nome: Kassia Hellen
ResponderExcluirSérie: 8ªD
O Acidente
Em uma tarde de muito sol, todos estavam tranquilos mais ninguem imaginava que a noite iria ser muito trite.
Mais quando chega a noite todos estavam estavam juntos quando meu vizinho resolveu sair em uma moto, mais todos sabiam que ele não pilotava muito bem, mais como todos estavam alcoolizados.
Passando algumas horas, e o vizinho ainda não tinha chegado todos começaram a se preoculpar, quando receberam a noticia que o vizinho tinha sofrido um acidente.
Foi levado diretamente pro hospital, mais ja era tarde demais, o vizinho morreu de traumatismo crâniano.
Mayane silva 8ºD
ResponderExcluirMinhas ferias...
Eu passei minhas melhores ferias com minha familia, em tocantins, todo mundo da minha familia estava lá foram as melhores ferias da minha vida,nessas ferias minha avó estava completando 77 anos e minha prima estava completando 10 anos, todos os dias minha familia se reunia para irmos em uma cachoeira, lá se chamava agua viva, mas lá tem varias cachoeiras, rios e etc...
Havia muita gente da minha familia que eu ainda nao conhecia, eu conheci meus primos de goiania, meus tios e minhas tias, eu fui para tocantins com minha mae meus dois irmaos e meu avô e mais dois primos, eu jamais irei esquecer essas ferias, foram as melhores ferias da minha vida....
keyla cristina e ducyclleia
ResponderExcluirserie:8 d
uma Era uma vez... numa terra muito distante.uma princesa linda, independente e cheia de auto-estima.
Ela se deparou com uma rã enquanto contemplava a natureza e pensava em como o maravilhoso lago do seu castelo era relaxante e ecológico.
Então, a rã pulou para o seu colo e disse: linda princesa, eu já fui um príncipe muito bonito.
Uma bruxa má lançou-me um encanto e transformei-me nesta rã asquerosa.
Um beijo teu, no entanto, há de me transformar de novo num belo príncipe e poderemos casar e constituir lar feliz no teu lindo castelo.
A tua mãe poderia vir morar conosco e tu poderias preparar o meu jantar, lavar as minhas roupas, criar os nossos filhos e seríamos felizes para sempre.
Naquela noite, enquanto saboreava pernas de rã sautée, acompanhadas de um cremoso molho acebolado e de um finíssimo vinho branco, a princesa sorria, pensando consigo mesma.......................................................................................................................................................................................................................
CHUAYBBER 8D
ResponderExcluirSe esta rua fosse minha Eu mandava ladrilhar Com pedrinhas de brilhante Para a Joyce desfilar Pediram-me para falar de ruas. É tarefa que cumpro com agrado. Porque ruas são caminhos. E caminhos levam a destinos. E destinos são pessoas. Ruas-caminhos. Ruas-destinos. De ruas-caminhos não vou falar porque delas já falou, com.
dev Série:8ª "d" Aluna:Diana Thais Oliveira Silva
ResponderExcluirO Roubo
Em um dia de domingo, eu estava na praça com minhas irmãs e logo um homem chegou perto da minha irmã: _voce,pode me dizer que horas são?
E ela respondeu:_Eu não, mas a Thais tem celular.
E eu disse : Já são 9:30 mas na hora que ia guardar o celular ele o pegou e saio correndo.
quando eu cheguei em casa falei a minha mae o que tinha acontecido.Ela não deixou mais eu ir a praça sozinha.